Introdução
Muitas vezes o empresário se vê diante da questão:
O que queremos e o que podemos ser?
Vale a pena entrar em novos segmentos ou aumentar o “market-share” comprando concorrentes?
Como viabilizar?
Alguns fatores como capacidade de gestão, necessidade de capital e tempo tornam-se limitadores do crescimento. Por sua vez as opções estão condicionadas pela globalização da concorrência, padrões de produtividade e competitividade, evoluções tecnológicas, necessidade de ganhos de escala para compensar margens baixas ou declinantes, maior consolidação setorial e exigência por transparência e aderência a princípios de governança corporativa.
Por outro lado, a velocidade obtida por crescimento orgânico da empresa pode não ser suficiente para preservar ou conquistar uma posição competitiva no mercado. Assim, surge como um importante mecanismo a ser considerado, as operações de fusão, aquisição ou alianças estratégicas.
Na consolidação da estratégia de Aquisição devem-se alcançar três objetivos: Adicionar Valor ao Acionista; Agregar Market-share; e Ganhos de Sinergias. Nesse sentido vale lembrar o ditado. “A percepção é forte e os sinais visíveis são fracos. Na estratégia é importante ver coisas distantes como se estivessem próximas e as coisas próximas como se estivessem distantes."
Na busca pela sua melhor estratégia de expansão a “ACQUISITIONS” pode contribuir de forma decisiva, preparação da estratégia, avaliação, negociação e mesmo na continuidade e integração do novo negócio com o atual, pois possui ampla experiência tanto no mercado brasileiro quanto em operações internacionais, seja na compra de um concorrente ou na aquisição de um cliente ou fornecedor.
Não basta só analisar se o valor da aquisição é alto ou baixo em termos absolutos, mas também se será pago um valor maior do que a empresa vale para determinado comprador. Existem inúmeros fatores que influenciam o processo de venda de uma empresa.
É comum encontrar empresários que desenvolvem um fator emocional muito grande com as suas empresas como se elas fossem suas próprias vidas. Os compradores encaram a aquisição de uma empresa com muita objetividade. O que realmente importa são os "números" que a empresa apresenta em seu desempenho financeiro e os fatores econômicos ligados ao mercado em que a empresa atua.